quinta-feira, 30 de julho de 2009

Distinguir claramente o fim e os meios…

Amigos e Novos Seguidores ... não deixem de consultar os Pensamentos anteriores, mas ATENÇÃO todos estes Pensamentos são de OMRAAM

Jesus sacia todas as exigências existenciais do ser humano. Quem o aceita como “Pão do Céu” nunca mais terá fome e sede de Deus.

Ouçamos com atenção:
não continueis a viver como vivem os pagãos, cuja inteligência os leva para o nada.
O Senhor disse a Moisés: “Eis que farei chover para vós o pão do céu. O povo sairá diariamente e só recolherá a porção de cada dia a fim de que eu o ponha à prova, para ver se anda ou não na minha lei."

Amigos, comparem as leituras para este próximo Domingo 02Agosto09 e o texto de Omraam que vem a seguir:

Distinguir claramente o fim e os meios...

Estamos a fazer 40 anos em que o homem pisou a 1ª.vez o solo lunar… Vem a propósito toda a leitura abaixo. [E se algum dia eles tivessem meios técnicos suficientes, veríeis o que fariam do sol, da lua ou dos outros planetas!]

Mesmo quando afirmam ter escolhido a vida espiritual, algumas pessoas continuam demasiado ofuscadas por questões materiais: o dinheiro, as posses, o êxito social… E, por essa razão, não podem fazer verdadeiros progressos interiores.
Evidentemente, a questão não está em abandonar a matéria. O homem é um espírito, é certo , mas está encarnado na matéria e necessita dela: precisa de comer, de se vestir, de se abrigar, de trabalhar, e aqueles que recusam a realidade da matéria com o pretexto de que são espíritos, não se manifestam como verdadeiros espiritualistas; levarão uma vida vegetativa e serão um peso para os outros, mais nada.

O verdadeiro espiritualista é aquele que compreendeu como o espírito trabalha sobre a matéria: ele serve-se de tudo o que a Natureza pôs à sua disposição, mas, em vez de o utilizar na satisfação dos seus apetites egoístas, põe-no ao serviço dum ideal superior, para si próprio e para os outros. Infelizmente, ainda não é para este fim que os humanos trabalham; eles chamam tudo a si, procuram acima de tudo o seu interesse, o seu proveito, o seu prazer. Reparai na maneira como eles exploram os animais, as árvores, as montanhas, os rios, o mar… E se algum dia eles tivessem meios técnicos suficientes, veríeis o que fariam do sol, da lua ou dos outros planetas! Para satisfazerem os seus apetites inferiores, estão prontos a sacrificar tudo aquilo de que podem aproveitar-se. Nem hesitariam em utilizar as mais sagradas revelações da Ciência Iniciática; iriam mesmo bater à porta do Senhor para que Ele os ajudasse nos seus negócios, nas suas loucuras. Ora bem, é preciso compreender que ser espiritualista não consiste em orar, meditar e interessar-se pelas ciências esotéricas, mas em ver claramente quais as motivações e os interesses que vos impelem para essas actividades. O essencial é o fim que procurais atingir! Se utilizardes a prece e o poder do pensamento, como tantos livros perigosos recomendam, para satisfazer as vossas cobiças (ter êxito nos negócios, obter o amor de alguém…), estareis a agir como o pior dos materialistas e, em alguns casos, até como um criminoso. O descrente, o ateu que parte pedras para ajudar um desgraçado a construir a sua casa, é um espiritualista mais autêntico do que vós!


Para se ser um verdadeiro espiritualista é preciso ter resolvido duma vez por todas a questão dos fins e dos meios, porque é aí que se originam todas as confusões, todas as ilusões. O que são esses espiritualistas que mobilizam todas as faculdades psíquicas mais preciosas para atingirem os objectivos mais egoístas e terra a terra? E julgais que eles se aperceberam dessa situação? Nem pensar! Eles nunca tiveram tempo para perguntar a si próprios: «Mas como é que eu estou a agir? O que é que eu procuro?»É preciso que alguém venha sacudi-los e perguntar-lhes: « Meu caro, que objectivo é o teu? É o Inferno. E os teus meios? Ora bem, são o Senhor, os anjos, a ciência, a arte, a religião….Sim, todas essas coisas santas, para acabares por cair no Inferno.»

Portanto, agora tudo está claro: o que deve contar para vós é o objectivo, a direcção, a razão pela qual fazeis as coisas; seja comer, respirar, passear, trabalhar, amar ou estudar, fazei-o com o objectivo de consagrar todas as vantagens daí resultantes ao bem do mundo inteiro.

Vejamos, precisamente, o exemplo dos estudos.
Há cada vez mais pessoas que estudam, e durante o máximo de tempo possível, por terem bastantes meios à sua disposição. Mas ao serviço de quem e de quê colocam elas esses conhecimentos? Quantas há que tomam consciência das suas responsabilidades e dizem para si próprias:«Ora bem, com todos estes conhecimentos, tenho mesmo que fazer o bem, tenho que ajudar os outros, não sou só eu que devo beneficiar»? A maioria servir-se-á deles para se pavonear, para enriquecer, para despojar os outros. Muito poucas pensarão que podem servir-se deles para se tornarem benfeitores da humanidade.
(Actualmente o Universo bem quer demonstrar que o “canudo”, ao invés de um ofício, não significa ter trabalho… mas mesmo assim, infelizmente, os humanos não vêem os sinais e não fazem caso. Insistindo nos "canudos" só para terem meios para se suplantarem ao seu semelhante.
O mesmo exemplo se passa com as catástrofes naturais…o homem não vê que tem de mudar de atitude, cuidar melhor da Natureza, amá-la verdadeiramente!).
A vós compete, pois, decidir. Quereis tornar-vos materialistas que se servem dos recursos do espírito para progredir nos seus negócios ou verdadeiros espiritualistas desejosos de pôr as suas qualidades, faculdades e forças, tudo o que possuem, ao serviço do espírito?

Omraam Mikhael Aivanhov
in O Espiritualista na Sociedade

sexta-feira, 24 de julho de 2009

“Este é o dia que fez o SENHOR; regozijemo-nos, e alegremo-nos nele”.

Amigos e Novos Seguidores ... não deixem de consultar os Pensamentos anteriores.

Inspirar, expirar ... Inspirar, expirar... Há que saber que a respiração diz respeito a todas as manifestações da vida espiritual. A meditação é uma respiração, a oração é uma respiração, o êxtase é uma respiração: toda a comunicação com o Céu é uma respiração. A respiração revela a intensidade da troca. Quando comunicais com o Céu, respirais profundamente, como se abraçásseis o ser que amais...

Está escrito no Génesis que Deus formou o homem do pó da terra. Foi deste modo que se traduziu a palavra hebraica “aphar”. Mas o verdadeiro sentido da palavra “aphar” é cinza. Traduzir por pó ou por cinza não é a mesma coisa. Se Deus formou o homem a partir da cinza, isso subentende que antes algo havia sido queimado e que, portanto, foi uma matéria queimada que serviu para formar o homem.

Imagem tirada da net.
Depois, é dito: «Deus insuflou nas suas narinas um sopro de vida e o homem tornou-se um ser vivo. » A vida do homem começou, pois, por uma respiração, por um sopro, o sopro dado por Deus. Para todo o ser humano, a vida começa pela respiração, pela primeira inspiração.
Quando uma criança nasce, o que ela deve começar por fazer para se tornar um habitante desta terra é uma inspiração; ela abre a boquinha, grita e todos rejubilam, pensando:«Pronto, está vivo!»...

Imagem tirada da net.

.... É graças à primeira inspiração que os pulmões se enchem de ar, começam a funcionar e desencadeiam a vida. E anos e anos mais tarde, quando se diz de alguém que deu o último suspiro, toda a gente compreende que essa pessoa morreu. A respiração é o começo e o fim. A vida começa por uma inspiração e termina com uma expiração.
Os pulmões compõem-se de várias regiões: uma é comparável á boca, outra ao estômago, mas com uma inversão de cima para baixo.

A vida é o maior dos mistérios. Quantos pensadores e pesquisadores não têm trabalhado para o elucidar!
Na realidade, todo o mistério da vida está contido na respiração. Mas a vida não está no ar em si mesmo, nem no facto de se respirar. Ela provém de um elemento superior ao ar e para o qual este é um alimento: o fogo. Sim, a vida encontra-se no fogo, no calor, e o ar tem por função manter o fogo. A vida encontra-se no coração, é o coração que a contém como um fogo, e os pulmões são como que o fole que aviva continuamente o fogo. A origem, a causa primeira da vida, é, pois, o fogo, e o ar, que é seu irmão, mantém-no e vivifica-o. Com a última expiração, o fogo extingue-se, o último suspiro extingue-se, o último suspiro extingue o fogo.

Os pulmões compõem-se de várias regiões: uma é comparável à boca, outra ao estômago, mas com uma inversão de cima para baixo.
Aliás, observai os pulmões: não se assemelham eles a uma árvore invertida, com o tronco, os ramos e as “folhas”, os alvéolos, em baixo? Por intermédio das suas folhas, a árvore faz trocas com a atmosfera gasosa exterior, ao passo que os pulmões deixam o ar penetrar neles “pelo tronco e pelos ramos”.
Vale, pois, a pena atentarmos no processo da respiração para reflectirmos, para compreendermos que a base da nossa existência reside nele, no ar, e exercitarmo-nos a fim de que ele se efectue cada vez melhor. Na maior parte dos humanos este processo está entravado, diminuído ou envenenado. Por isso eles devem aprender a trabalhar com o ar a fim de animarem, purificarem e intensificarem a vida neles.

Para nos fazer compreender melhor a importância da respiração, o Mestre Peter Deunov recordou-nos um dia o episódio bíblico do combate de Jacob com o Anjo. Este, após ter vencido Jacob, disse-lhe: «Deixa-me ir, pois a aurora está a despontar.» Mas Jacob respondeu: «Só Te deixarei ir quando me tiveres abençoado.» E o Mestre explicou: «Ora bem, vós deveis fazer a mesma coisa com o ar: recebei-o, enchei com ele os vossos pulmões e não o deiteis fora enquanto ele não vos tiver concedido todos os benefícios que transporta»… Vós pensais que foi uma violência da parte de Jacob? Não, é uma atitude de zelo, um ardor espiritual, e nós devemos fazer a mesma coisa. Enquanto o ar não tiver dado todas as bênçãos que contém, não deveis deixá-lo sair. É o segredo da plenitude.

Se tiverdes que tomar um medicamento, ele agirá muito melhor sobre vós se, ao absorvê-lo, fizerdes intervir também a respiração profunda e consciente.
A única criatura na terra capaz de respirar conscientemente, pelo menos por enquanto, é o ser humano: por isso se diz que o homem é uma alma viva. Tende consciência, pois, de que, ao respirardes, vós absorveis a vida divina.

A inspiração e a expiração, estes dois movimentos de fluxo e de refluxo que enchem e esvaziam alternadamente os nossos pulmões, são o que nos faz viver. É uma lei universal: na Natureza, tudo respira, os animais, as plantas e até a terra. Sim, porque a terra é viva, também ela tem necessidade de inspirar e de expirar. É claro que ela não faz, como nós, dezoito respirações por minuto, o seu ritmo estende-se ao longo de muitos anos, por isso é imperceptível. .

É uma lei universal: na Natureza, tudo respira, os animais, as plantas e até a terra. Sim, porque a terra é viva, também ela tem necessidade de inspirar e de expirar....

... na Natureza, tudo respira, os animais, as plantas e até a terra.

Imagem tirada da net.
Mas também ela se dilata e se contrai, as suas dimensões nunca são exactamente as mesmas, e talvez seja por causa das suas dilatações e das suas contracções que se produzem rupturas, erupções vulcânicas e muitos outros fenómenos.
Observai as árvores: elas não têm pulmões, nem estômago, nem fígado, nem intestino, no entanto respiram, alimentam-se, assimilam e reproduzem-se… E muitas vezes vivem durante muito mais tempo do que o homem! Elas resistem às intempéries, dão flores e frutos perfumados. Ao passo que o homem, apesar de toda a sua inteligência, é tão frágil que uma coisa de nada pode destruí-lo.

Tudo respira, as árvores, os oceanos e até as pedras. «Mas — direis vós ­— não se pode conceber este fenómeno da respiração sem os pulmões.» Porque não?




...A vida não necessita forçosamente dos mesmos órgãos para assegurar as mesmas funções...

A terra é viva, respira, e as estrelas também respiram. Sim, elas inspiram e expiram, a sua respiração chega até nós e nós sentimo-la sob a forma de influências...

Nós estamos rodeados de agentes mágicos: a água, o ar, o fogo, a terra…Deus depositou poderes extraordinários nestes elementos e cabe-nos a nós aprender a utilizá-los.

«Inspirar, expirar..., Inspirar, expirar...
Este movimento de fluxo e de refluxo é a chave de todos os ritmos do Universo.
Procurando torná-lo consciente em vós mesmos, entrais na harmonia cósmica e, pouco a pouco, sentis a vossa respiração fundir-se na respiração de Deus.»
Omraam Mikhael Aivanhov

domingo, 19 de julho de 2009

Identificação, Concentração, Prece e a Contemplação

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ELE é o Bom Pastor, que traz a Luz, a Paz e acolhe as multidões sem discriminar ninguém ...


Não queremos ser ovelhas tresmalhadas do rebanho...

Rebanho no Côto - Caldas da Rainha
As Férias estão por aí ... porque não fazer um STOP, uma reciclagem nas nossas vidas, nos nossos comportamentos, nos nossos pensamentos, uma meditação, uma prece, para carregar novas energias, para podermos unirmo-nos ao Céu com ELE ... que tanto deseja isso de nós!...

A Identificação

O objectivo do trabalho espiritual é a identificação com a Divindade.

Na Índia, os Iniciados resumiram este trabalho na fórmula: “Eu Sou Ele”, ou seja, só Ele existe, eu não existo, não passo de um reflexo, de uma repetição, de uma sombra.

Na realidade, nós não existimos como criaturas separadas; fazemos parte do Senhor, só Ele existe e nós somos uma projecção d’Ele.

Quando o discípulo diz “Eu Sou Ele”, compreende que não existe fora do Senhor e que, ao ligar-se conscientemente a Ele, aproxima-se d´Ele, até se tornar um dia criador como Ele.



A Concentração

Se estiverdes agitados e tentardes concentrar-vos a todo o custo, provocareis um choque violento às vossas células.

Deveis ser diplomáticos com elas, não deveis deixá-las aperceberem-se do que ides pedir-lhes.

Começai, pois, por apaziguá-las, fazei STOP... e depois procurai orientá-las docemente, lentamente, habilmente, e assim alcançareis os vossos fins, podereis concentrar-vos sobre a questão que vos preocupa.



Procedei por etapas até se ter instalado em vós um equilíbrio tão grande e poderoso que todas as vossas células colaborem convosco.
Tereis dado uma orientação tão boa ao vosso pensamento que ele se manterá todos os dias nessa direcção.

O Cristo Jesus desenhado por mer


A Prece

A melhor prece: Pedir ao Senhor que venha apossar-se de nós

Suponhamos que não se conhece a vontade do Senhor para um dado momento. Conhece-se a direcção geral: é sempre o bem, o desinteresse, o sacrifício, o amor, a abnegação, a bondade, a generosidade, etc...

...Como ignoramos quais são os projectos do Senhor a nosso respeito, devemos pedir-Lhe que nos esclareça e, se ainda subsistirem pontos obscuros, devemos suplicar-lhe:


«Senhor, eu ainda não consigo compreender bem, mas faz Tu, ao menos, tudo o que for preciso. Impele-me, mesmo sem o meu querer, a cumprir a Tua vontade, serve-Te de mim, toma posse

de mim, faz de mim uma Tua morada»...

Igreja de Santa Maria, em Óbidos

...Mas há casos em que não se pode saber precisamente o que Ele espera de nós. Então, uma vez que nos falta a clarividência, a lucidez, deveis dizer:

«Meu Deus realiza a Tua vontade, mesmo que não seja esse o meu querer.»

Não é dado a todos os homens terem ideias muito claras sobre a utilidade ou o valor do que querem empreender.

Por vezes é às cegas que se realiza os projectos de Deus.

É preciso pois suplicar ao Céu, e suplicar às entidades celestes que substitua a natureza inferior pela superior...

E aí ... orar nestes termos: « Senhor, vem substituir a minha personalidade, toma a direcção da minha vida»



Realizar o Céu na terra

Jesus disse: « Assim na terra como no Céu», o que significa que o Céu deve descer à terra.

Mas que terra? A nossa terra, o nosso corpo físico.

A filosofia do Cristo é fazer descer o Céu à terra, isto é, realizar o Reino de Deus e a Sua Justiça.
Jesus trabalhava para este Reino e pediu aos seus discípulos que também o fizessem. É, pois, aqui que devemos trabalhar, começando pelo nosso corpo.









A Contemplação é uma actividade da alma.

Na contemplação todo o ser participa: a alma expande-se, oferece-se, e realiza uma fusão com o objecto que contempla.

A contemplação é a forma mais elevada de prece.

Pela prece, elevais-vos até à contemplação do esplendor divino e, perante esse esplendor, sentis uma extraordinária dilatação, experimentais o êxtase.

Neste êxtase, a consciência expande-se, vós abraçais todo o Universo, expandis-vos até às dimensões da Divindade.

Todos os que viveram os êxtases da contemplação tiveram a sensação de já não estar na terra, no seu corpo físico limitado; sentiram-se imersos na Alma Universal, fundidos com ela...

Em seguida, claro, desciam de novo, recomeçavam o seu trabalho diário, mas, durante alguns minutos, algumas horas, tinham vivido no infinito, na fusão do êxtase.

in A Nova Terra, capítulo "O trabalho do pensamento", de Omraam

... E....posso garantir-vos que é uma "Viagem" mais bela que andar de avião!!!!!!!!!!!!!.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

O Nascimento...Homenagem...Dar e Receber...

Amigos e Novos Seguidores ... não deixem de consultar os Pensamentos anteriores.

«O que é um Nascimento?
A passagem do invisível para o visível, do imaterial para o material, do abstracto para o concreto. E é a Lua, o princípio feminino por excelência, que preside a todas as formas de evolução, tanto às do plano físico como às do plano espiritual.»

in Pensamentos Quotidianos de Omraam


É impossível aniquilar o mal em nós. Se queremos fazê-lo desaparecer temos que dá-lo como
alimento às energias do bem.
É este o trabalho do discípulo inteligente: Dominar as energias caóticas da sua natureza inferior para as colocar ao serviço do seu Eu Superior. É a única maneira de vencer o mal.

E é esta a função da Lua.
Ela reflecte e como ela se encontra entre o Sol e a Terra, a parte virada para a terra reflecte tudo o que é inferior e a parte virada para o sol reflecte tudo o que é superior.

Uma singela Homenagem a todas as Crianças e suas Famílias que nasceram nesta fase de Lua Cheia. Fazemos votos para que as suas vidas permaneçam sempre ligadas ao Eu Superior a Cristo Jesus.
Deixamos aqui esta recordação para o seu futuro, de como ela, Lua, estava no dia do seu Nascimento.




E precisamente, a Lua cresce e decresce como que para mostrar que durante um curto período tem o papel de reflectir tudo o que é mau e infernal e durante um outro período tudo o que é bom e celeste.
A alma humana está ligada á Lua, o corpo físico, á Terra, e o espírito, ao Sol.


Dar e receber….Reflectir, já é dar…
O espelho, apesar de tudo, dá um reflexo, não dá nada dele próprio, bem entendido, mas ao menos reenvia, reflecte alguma coisa.

«Dar e receber….Reflectir, já é dar…
O espelho, apesar de tudo, dá um reflexo, não dá nada dele próprio, bem entendido, mas ao menos reenvia, reflecte alguma coisa. E é esta a função da Lua. Ela reflecte e como ela se encontra entre o Sol e a Terra, a parte virada para a terra reflecte tudo o que é inferior e a parte virada para o sol reflecte tudo o que é superior.
E precisamente, a Lua cresce e decresce como que para mostrar que durante um curto período tem o papel de reflectir tudo o que é mau e infernal e durante um outro período tudo o que é bom e celeste.
A alma humana está ligada à Lua, o corpo físico, à Terra, e o espírito, ao Sol.»

in Pensamentos Quotidianos e Nova Terra de Omraam