domingo, 27 de setembro de 2009

A Pirâmide, mensagem de Unidade

A Pirâmide, mensagem de Unidade


O Sol nasce diariamente mas a Esperança no amanhã e os Sonhos estão às escuras...
Há que nos obrigarmos a ter a mesma visão para o interesse comum...

Um País às escuras...procurando a LUZ!

Teremos de passar do plano Inferior da multiplicidade e da dispersão ao plano Superior da Unidade.

Ao nível dos fenómenos, está-se na dispersão, na confusão, à procura da Luz...

Juntos com AMOR reconstruimos... é a Unidade que ordena e dirige a Multiplicidade.

Há que com Vontade e Urgência, Reconstruir...

Os Portugueses estão com traves nos olhos!

É numa visão cada vez mais nítida que nos permite apreender a verdadeira realidade
das coisas e encontrar as melhores soluções


Pedra sobre Pedra... temos que continuar a Sonhar e fazer por Acontecer!

Não se pode descurar a Agricultura...nem outras actividades empregadoras do nosso Povo.

Na Unidade está-se com o Coração na Terra... nas Coisas
e compreende-se como se tecem todos os Fios da Vida.

O Povo e os políticos terão de dar as mãos e irem à luta, ou seja, à resolução dos problemas
e da justiça social

Se necessário há que subir as Serras e Montanhas...
Chegados aí, todos são obrigados a ter a mesma visão do seu interesse comum.
(foto - Serra da Gardunha)
Há que percorrer as estradas necessárias para encontrarmos o caminho certo...
Para podermos estar em sintonia, para compreendermos e apreciarmos os mesmos valores no caminho ascendente.

Os Portugueses tiveram Luz Verde para escolherem o melhor caminho...

Fátima... e que Deus nos proteja!
para atingirmos o Princípio Supremo que abarca tudo.

A Pirâmide, mensagem de Unidade

Somos obrigados a constatar que cada ser vê as pessoas e as coisas em função de si próprio, isto é, em função da sua raça, do seu país, da sua religião, do seu sexo, da sua idade, etc., e sobretudo em função do seu grau de evolução espiritual. É normal, tão normal que toda a gente vos dirá que não pode ser doutra maneira. Simplesmente, como cada um está convencido de que a sua verdade particular representa a única verdade, nenhuma compreensão se torna possível e só se vê mal-entendidos e confrontos em todos os domínios.
Para poderem estar em sintonia, para compreenderem e apreciarem os mesmos valores, os humanos devem retomar interiormente o caminho ascendente que os conduzirá para o cume, para as regiões luminosas do espírito. Sim, se em vez de permanecerem nas regiões inferiores em disputas sem fim, eles se decidissem a aceitar o ponto de vista do cume, todos os problemas políticos, económicos, sociais, religiosos, seriam resolvidos em vinte e quatro horas. Eis o que é absolutamente necessário meter na cabeça: para resolver verdadeiramente os problemas, não se deve permanecer ao nível em que eles se colocam, mas fazer um trabalho interior que permite vê-los mais de cima. Enquanto os humanos se limitarem a patinhar e discutir nas regiões inferiores, não só não acharão solução, como os problemas se complicarão cada vez mais, e em primeiro lugar para eles próprios.
Meditemos na lição da pirâmide. Se os grandes Iniciados do Egipto escolheram para os
seus monumentos a forma da pirâmide, com as suas arestas que se elevam e se aproximam até se reunirem no topo foi para dar aos humanos uma lição de unidade. A pirâmide é um símbolo da hierarquização que existe no Universo. A base da pirâmide representa a multiplicidade dos fenómenos, e o seu topo o mundo dos princípios: a unidade.

Em baixo, ao nível dos fenómenos, está-se na dispersão, na confusão, porque não se pode ver como os seres e as coisas se situam nem as relações que eles mantêm uns com os outros. Para se ver claro neste domínio, é preciso subir. E o que significa subir? Tomar o caminho da unidade. É a unidade que ordena e dirige a multiplicidade. Na unidade, está-se no coração das coisas e compreende-se como se tecem todos os fios da vida.

Seja em que domínio for, este símbolo ensina-nos a passar do plano inferior da multiplicidade e da dispersão ao plano superior da unidade. É esta visão cada vez mais nítida que nos permite apreender a verdadeira realidade das coisas e encontrar as melhores soluções.

Porque é que os políticos e os economistas não conseguem resolver os problemas internacionais?
Porque cada um trata apenas de resolver os problemas do seu país. Nestas condições, eles não conseguem compreender-se, porque se posicionam demasiado baixo – no domínio dos factos. E isto também é verdadeiro para todos os humanos, na sua vida quotidiana. Eles não poderão entender-se nem fazer a unidade se, com a sua compreensão, com as suas atitudes, não tentarem alcançar o ponto de vista mais elevado: o topo da pirâmide.
Eles devem esforçar-se por subir até lá, para encontrarem as leis que regem os factos, e ainda mais alto, para encontrarem os princípios que governam estas leis, até atingirem o Princípio supremo que abarca tudo. Chegados aí, todos serão obrigados a ter a mesma visão do seu interesse comum.

in Respostas a Algumas Questões Actuais de Omraam

domingo, 13 de setembro de 2009

Como pode alguém ajudar o seu país - Omraam

Amigos Seguidores: numa hora como podem comprovar pela data e hora destas fotos, Lisboa e arredores, começou o dia com uma tremenda trovoada, nasceu o sol simultâneamente, choveu torrencialmente e até o Senhor nos brindou com um Arco-Íris.
É assim a vida das pessoas, dos países, do Mundo. Num minuto, numa hora, tudo pode acontecer!

É URGENTE REFLECTIR SOBRE AS ELEIÇÔES É importante o que se quer, o que se pretende e as consequências da nossa decisão.


Debaixo duma tremenda trovoada os aviões iam levantando voos



E o Sol teimava em nascer e a trovoada continuava...


O Céu ora escurecia, ora se iluminava ...


Entretanto o Céu, não aguentando mais o desespero, começou a chorar copiosamente...





A Mata de Monsanto sequiosa, agradeceu ao Céu esta dádiva.


E depois de saciada ainda recebeu a benção do Arco-íris


A maior preocupação dos humanos é adquirirem o que precisam para si e para a sua família.
De vez em quando, pensam um pouco nos outros, mas é raro.
Por isso, a sorte da humanidade não melhora: as pessoas são egoístas, não pensam na colectividade. Crêem que basta resolverem as suas próprias questões para viverem em segurança. Ora, isto não é verdade.
Quer estejam conscientes disso, quer não, os humanos pertencem a uma colectividade, e se nessa colectividade ocorrem perturbações ou desastres, o seu bem individual não pode estar em segurança. Por conseguinte, mesmo que consagrem todo o tempo a tratar dos seus assuntos, na realidade estes nunca ficarão definitivamente resolvidos. Há sempre uns inconvenientes que podem surgir da parte da colectividade, e lá vem a ruína. Aliás a História tem-no mostrado.
Tem-se visto pessoas tão ricas e poderosas que parecia que nada poderia afectá-las, mas ocorreram problemas na colectividade e elas acabaram por perder tudo, até a vida.
Só a melhoria da vida colectiva pode pôr cada indivíduo em segurança e ao abrigo das necessidades. Por isso, agora, compete a cada pessoa substituir o seu ponto de vista limitado e egocêntrico por um ponto de vista mais vasto, mais universal: ela ganhará com isso, não apenas no plano material, mas também, e sobretudo, no plano da consciência.
Os dirigentes dum país estão continuamente expostos a críticas, à hostilidade ou às troças dos cidadãos. Assim se quereis verdadeiramente ajudar o vosso país, em vez de praguejardes constantemente contra aquele que está à sua cabeça, enviai-lhe luz, a fim de que ele seja inspirado. Vós não podeis ajudar o vosso país todo porque ele é imenso, mas basta que ajudeis um homem – um só é mais fácil! – e ele fará o bem a todos, porque muitas coisas dependem dele.
Se ele conseguir fazer aprovar leis sociais a favor da saúde pública, da habitação, da instrução, etc., todos beneficiarão, porque um só foi bem inspirado.
Os cidadãos dum país devem tomar consciência das ligações que existem entre eles e os seus dirigentes. Não basta exigir isto e reclamar aquilo, é preciso aprender a conhecer os métodos mais eficazes para se obter o que se deseja, sem desencadear consequências ainda piores.
Vós sabeis que a sabedoria dos povos se exprime frequentemente por contos. Há um que narra a história dum reino onde só aconteciam epidemias, fomes, tumultos. O rei, não sabendo o que fazer para remediar todas aquelas desgraças, mandou vir um sábio, e este disse-lhe: «Majestade, és tu a causa de todas as desgraças do teu reino. Vives na devassidão, és injusto, cruel, e por isso as catástrofes não param de cair sobre o teu povo.»
Em seguida, o sábio apresentou-se diante do povo e disse-lhe: «Se sofreis, é porque o merecestes; pela vossa maneira insensata de viver, atraístes um monarca que causa a vossa infelicidade.» Eis como os sábios explicam as coisas.
Quando os cidadãos dum país decidem viver na luz do espírito, o Céu envia-lhes governantes nobres e honestos que só trazem bênçãos; mas se uma nação tem dirigentes que dão livre curso aos seus piores caprichos a expensas do povo, aí é preciso que o povo tome consciência de que tem uma parte da responsabilidade.
E depois, porque se há-de sempre querer que as soluções venham dos outros, por mais altamente colocados que estejam? Porque se há-de esperar que sejam sempre os outros a dar os primeiros passos para melhorar a situação? Na vossa opinião, são sempre os outros que devem fazer esse esforço; mas porque haveriam de o fazer? Eles agem como vós, esperam que sejais vós a esforçar-vos em primeiro lugar, e isto pode durar eternamente. Nesse caso, decidi-vos finalmente a agir. Alguns perguntar-me-ão: «Mas, o que é que está a aconselhar-nos? Quer que façamos uma carreira política?» Para mim, a questão não está aí.
Quando falo de trabalho útil para a sociedade, subentendo em primeiro lugar um trabalho interior que cada um deve fazer sobre si próprio, e que é sempre indispensável, quer a pessoa se lance, quer não, numa carreira política.
A única actividade realmente importante na vida é tornarmo-nos mais lúcidos, mais generosos, mais desinteressados, mais senhores de nós próprios.
«Sim, mas – direis vós – se seguirmos tais conselhos, se fizermos esse esforço para nos aperfeiçoarmos e nos reforçarmos, as condições no mundo são tais que ficaremos para aí a um canto, ignorados, obscuros, privados de todos os meios de acção.» Que sabeis vós disso? Se vos tornardes verdadeiramente capazes de manifestar as virtudes do espírito, mesmo que não conteis com isso, os outros recorrerão a vós como conselheiros, como guias. Se isso ainda não aconteceu é porque não o mereceis, é porque ainda não estais preparados para tal.
Há que aprender a contar com os poderes do espírito; é por aí que se vê o verdadeiro espiritualista. Quando se trata só de falar, muitas pessoas podem dizer-se espiritualistas; farão discursos intermináveis sobre a reencarnação, a aura, as hierarquias dos anjos, mas não será isso que os ajudará a resolver os problemas da sociedade. Só se poderá resolver os problemas da sociedade se se fizer continuamente um esforço para despertar em si os poderes da vontade, do bem e da luz.
in Como pode alguém ajudar o seu país - Omraam

terça-feira, 8 de setembro de 2009

CULTIVAR A MODA DAS FÉRIAS EM FAMÍLIA

Evangelho para o próximo Domingo, dia 13SET09

“Se alguém me quiser seguir, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me. Pois quem quiser salvar a sua vida, vai perdê-la; mas quem perder a sua vida por causa de mim e do Evangelho, vai salvá-la”.



O Pôr-do-sol em Altura


A Lua a caminho de lua cheia ao entardecer em Altura

O amanhecer em Altura

O entardecer em Altura

A Lua a caminho de lua cheia e o reflexo no mar em Altura


O começo da noite em Altura

A Lua cheia com reflexo no mar em Altura

Lua Cheia em Altura ao amanhecer

Lua Cheia que nos acompanhou na viagem de regresso a Lisboa

Mais um dia apetecível de belo mar e praia

Começo da noite em Altura
O entardecer em Altura

Rua da Alagoa ao entardecer em Altura

Rua da Alagoa ao entardecer em Altura

Esta rua estava cheia destas vivendas... mas o TER falou mais alto.
Restam duas destes exemplares

Rua da Alagoa e Rotunda

A serra ao longe

Amanhecer em Altura

Charrette de passeio nocturno em Altura



Pequeno Parque de diversões em Altura

Avª. 24 de Junho em Altura

Rua da Alagoa em Altura

O meu companheiro
é o meu Tempo
é Passado enevoado
é vento
é firmamento
é Presente feliz e contente
e até DEUS querer
o será Futuramente


Mar piscina, muito tranquilo, quer para as crianças quer para os idosos
em Altura

Pai e filho

Mãe e filha


2009 - SENHOR, obrigada por esta família, o que resta dela, ainda estar em férias unida e com muito AMOR.


As aguarelas pintadas pela nossa mãe

A chegada à Ponte Vasco da Gama

Ponte Vasco da Gama e fim de pilhas na máquina

Querer impor regras idênticas para todos, em nome da moral, não é razoável, porque a disciplina que pode conduzir uns para o equilíbrio, para a força e para a verdadeira espiritualidade, pode, pelo contrário, levar outros à histeria, à neurose, à doença. A natureza das necessidades dos humanos não é igual para todos, e quem não levar em conta esta realidade arriscar-se-á a pregar no deserto ou a infligir neles tormentos inúteis.
É claro que se devem fazer esforços. Sim, cada um, ao seu nível, deve esforçar-se por se dominar, por viver em amor duma maneira mais bela, mais nobre, mais espiritual, porque essa é a única regra moral verdadeira.
O verdadeiro amor deve melhorar, em tudo, o ser que amais; deve elevá-lo, reforçá-lo, iluminá-lo. Só quando virdes que um ser se desenvolve graças ao vosso amor podereis considerar-vos felizes e agradecer ao Céu por terdes conseguido ajudá-lo e protegê-lo. (in Respostas a algumas questões actuais, de Omraam)
Há quem pense e afirme que o conceito de família se reduz e resume a laços de sangue... Mas, o que menos importa é isso mesmo! Por outro lado, também há quem pense e afirme que, num grupo familiar é importante que todos os seus membros devam ter e seguir os mesmos valores e até seguir os mesmos caminhos.
Não, não é assim... Ninguém objecta que é possível haver afinidade entre os membros, mas, o mais importante é que ninguém é igual a ninguém dentro da mesma família. Somos todos diferentes. É preciso, acima de tudo, aceitar as diferenças entre todos. Aqui reside o cerne da questão, pois quando estamos de férias, em família, o importante é aceitarmos as diferenças, pois cada um gosta de pensar, para si próprio, que está em férias, pouco se importando, às vezes, se magoa ou se sobrecarrega o outro ou outros com o seu egoísmo. Aqui reside o verdadeiro conceito de estar de férias em família. É ser diferente.

Ter as suas próprias férias, pois pensa-se para si mesmo que está de férias, mas partilhando essas mesmas férias, fazendo, pois, a diferença. E aceitar as diferenças significa ter compreensão, abertura e diálogo. Quando não aceitamos algo, é comum que queiramos impor um modelo. Nada pior. Mas, o impressionante é como as pessoas não aceitam as diferenças. Nós fechamos tanto as nossas vidas nos nossos próprios valores e verdades, que é-nos difícil tolerarmos uma ideia oposta à nossa. Precisamos de pensar para nós próprios: «Não sou juiz: sou um amigo, um companheiro». Estamos de férias, estamos juntos e somos uma família. O importante é ter paz e equilíbrio.
Agir assim favorece o diálogo e a paz.
Faz falta cultivar a “Moda” de se fazer férias em família. Seguir o Evangelho não é somente ir à Missa e até comungar… é sim praticar as palavras do Evangelho para o próximo Domingo.

«Para nós umas Boas Férias é estarmos juntos e em Paz, com Saúde, sempre na companhia de Deus nosso Pai e sermos como uma Sagrada Família.É isso que, para nós, são umas boas Férias, é irmos e virmos bem... sempre bem acompanhados».