quarta-feira, 26 de agosto de 2009

JESUS CRISTO o SENHOR dos MILAGRES

Imagem retirada da net

Tarde te amei, ó beleza tão antiga e tão nova, tarde te amei! Eis que estavas dentro e eu, fora; e aí te procurava e lançava-me desfigurado ante as belezas que tu criaste. Estavas comigo e não eu contigo. Seguravam-me longe de ti as coisas que não existiriam, se não existissem em ti. Chamaste, clamaste e rompeste a minha surdez, brilhaste, resplandeceste e afugentaste a minha cegueira; exalaste perfume e respirei, e anelo por ti, e tenho fome e sede; tocaste-me e ardi por tua paz." (Versão extraída da Liturgia das Horas, Ofício das leituras, Edições Paulinas). Santo Agostinho morreu em 28 de Agosto de 430, aos 76 anos de idade, dos quais passou quase 40 consagrados ao serviço de Deus.

O anoitecer em S.Domingos
Muito melhor do que falar de Agostinho, é deixar falar o próprio Agostinho. Do seu mais célebre livro, as Confissões, onde narra todo o seu processo espiritual, oferecemos aos leitores este texto, que certamente é um dos mais belos de toda a história do Cristianismo, onde Agostinho se dirige ao Deus que o seduziu e conquistou o seu coração inquieto e atormentado. Do Livro das "Confissões", de Santo Agostinho, bispo (Lib. 7, 10, 18; 10, 27; CSEL 33, 157-163. 255) "Instigado a voltar a mim mesmo, entrei em meu íntimo, sob tua guia e o consegui, "porque tu te fizeste meu auxílio".

O amanhecer em S.Domingos
Entrei e vi com olhos da alma, acima destes olhos, acima de minha mente, a luz imutável — não esta luz vulgar e evidente para toda a carne nem como do mesmo género, apenas mais forte e que fosse muito e muito mais brilhante e iluminasse e enchesse tudo com o seu tamanho. Não era assim, mas outra coisa, inteiramente diferente de todas estas. Também não estava acima da minha mente como o óleo sobre a água nem como o céu sobre a terra, mas mais alta, porque ela me fez, e eu, mais baixo, porque feito por ela. Quem conhece a verdade, conhece esta luz.

Ó eterna verdade e verdadeira caridade e cara eternidade! Tu és o meu Deus, por ti suspiro dia e noite. Desde que te conheci, tu elevaste-me para ver que quem eu via, era, e eu, que via, ainda não era. E reverberaste sobre a mesquinhez da minha pessoa, irradiando sobre mim com toda a força; e eu tremia de amor e de horror. Vi-me longe de ti, no país da dessemelhança, como que ouvindo a tua voz lá do alto: "Eu sou o alimento dos grandes; cresce e comer-me-ás. Não me mudarás em ti, como o alimento do teu corpo, mas tu te mudarás em mim".
E eu procurava o meio de obter forças, para tornar-me idóneo a te degustar e não o encontrava até que abracei "o mediador entre Deus e os homens, o homem Jesus Cristo, que é Deus acima de tudo, bendito pelos séculos"; ele chamava-me e dizia: "Eu sou o caminho da verdade e da vida"; e o pão, que eu não era capaz de receber, uni à minha carne, "porque o
Verbo se fez carne", para dar à nossa infância o leite da tua sabedoria, pela qual tudo criaste.

O anoitecer em S. Domingos no primeiro dia de Agosto de 2009
Santa Mónica casou-se, por arranjo dos seus pais, com um oficial pagão no Norte de África muito mais velho do que ela, e embora generoso era de temperamento violento. A mãe deste, que vivia com eles, era igualmente difícil e provou ser um desafio a ser vencido por Mónica. Esta tinha três filhos: Agostinho, Navigius e Perpétua. Através de muitas preces e paciência conseguiu converter o seu marido e a mãe dele para a fé católica, em 370. Ele morreu um ano mais tarde.
Perpétua e Navigius entraram na vida religiosa mas Santo Agostinho era muito mais difícil .
Ela teve que orar e pregar por ele durante 17 anos, pedindo, inclusive, orações dos seus amigos padres e monges, alguns dos quais a evitavam devido à sua persistência em conseguir o que parecia ser sem esperança. Um monge uma vez consolou-a dizendo: "Não é possível que um filho de tantas lágrimas venha a perecer ". Este pensamento, acompanhado de uma visão que tinha recebido, fortaleceu-a e um dia do ano 387, Santo Agostinho foi baptizado por Santo Ambrósio e tornou-se o famoso santo que todos nós conhecemos. Ela morreu mais tarde no mesmo ano no caminho quando voltava a África vinda da cidade italiana de Ostia.
É considerada a padroeira das mães de família. A sua festa é celebrada no dia 27 de Agosto. (Adaptado de http://www.cademeusanto.com.br/santa_monica.htm)

Santa Mónica
É considerada a padroeira das mães de família.
A sua festa é celebrada no dia 27 de Agosto

Santo Agostinho
Celebramos no dia 28 de Agosto a memória do grande Bispo e Doutor da Igreja


Como estão actuais estes estudos e raciocínios com o tema "O Tempo" deste Homem que foi considerado um dos grandes Doutores da Igreja


1. A RELEVÂNCIA DO TEMA:

Quando nos propomos a falar sobre o “tempo” enquanto um “problema” ou ainda sobre “o problema do tempo”, o senso comum quase que de imediato mostra-se perplexo, num misto de estranheza e sarcasmo. Desde quando o tempo é um problema? Existe de facto relevância neste tema que justifique uma pesquisa académica? São questões não raras e maculadas pelo conhecimento comum, que tende a ver as coisas de forma periférica, como quem vê apenas a ponta de um icebergue e, julga, ingenuamente, conhecê-lo na sua totalidade, considerando portanto desnecessário depreender esforço reflexivo sobre ele.

De facto, a questão do “tempo” parece, e somente parece, ser extremamente simples e conhecida de todos, o próprio filósofo Agostinho de Hipona reconhece isso quando afirma:
Que assunto mais familiar e mais batido nas nossas conversas do que o tempo? Quando dele falamos compreendemos o que dizemos. Compreendemos também o que nos dizem quando dele nos falam .

Apenas como recurso didáctico e para comprovação das palavras de Agostinho, citaremos um texto canónico muito conhecido que versa sobre o tempo:
Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu: há tempo de nascer e tempo de morrer, tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou, tempo de matar e tempo de curar, tempo de derribar e tempo de edificar, tempo de chorar e tempo de rir, tempo de prantear e tempo de saltar de alegria, tempo de espalhar pedras e tempo de juntar pedras, tempo de abraçar e tempo de afastar-se de abraçar, tempo de buscar e tempo de perder, tempo de guardar e tempo de deitar fora, tempo de rasgar e tempo de coser, tempo de estar calado e tempo de falar, tempo de amar e tempo de aborrecer, tempo de guerra e tempo de paz .
O que há de intrigante e difícil nestas palavras transcritas do sábio? Absolutamente nada. Tudo está perfeitamente claro e respondido, até que se pergunte: O que é o Tempo?

Diante desta pergunta que sabemos e ao mesmo tempo não sabemos a resposta, temos que assumir uma postura cautelosa e nutrir um forte desejo de reflectir seriamente sobre o tema, como fez Agostinho quando perguntado pela sua mente brilhante:
Se ninguém me perguntar eu sei, porém, se quiser explicar a quem me perguntar, já não sei .
Apenas esta citação de um dos maiores filósofos de sua época, e não só da sua época mas de toda história da filosofia, colocando-se humildemente diante do gigantismo do “problema do tempo”, das suas implicações e desafios, já seria suficientemente aceitável como prova da relevância e dificuldade do tema.
Queremos porém, como se não bastasse, argumentar ainda com as palavras de Edmundo Husserl (1859-1938-Lições):
A análise da consciência do tempo é uma antiqüíssima cruz da psicologia descritiva e da teoria do conhecimento. O primeiro que sentiu a fundo as poderosas dificuldades que aqui residem e que com elas lutou até quase ao desespero foi Santo Agostinho. Os capítulos 14-28 do Livro XI das Confissões devem ainda hoje ser profundamente estudados por quem se ocupe com o problema do tempo. Portanto, nestas coisas, a época moderna, orgulhosa do seu saber, nada mais grandioso e mais considerável trouxe do que este grande e, na verdade, incansável pensador.

É pertinente lembrar ainda que o problema do tempo foi abordado e objecto de enorme esforço intelectual de vários pensadores reconhecidos pelo brilhantismo das suas mentes nas suas épocas e áreas de conhecimentos, dos quais podemos citar rapidamente: Parmenedes, Heráclito, Demócrito, Platão, Aristóteles, Isaac Newton, Leibniz, Kant, Hegel, Albert Einstein, Henri Bergson, Martin Haidegeer e tantos outros.

2. A SUBJECTIVIDADE DO TEMPO

Como já demonstramos anteriormente, a aparente simplicidade do tema e o suposto conhecimento que temos acerca do tempo acabam criando uma série de barreiras que dificultam a sua compreensão.
Alguns têm sugerido que esta dificuldade está directamente relacionada com o nosso grau de envolvimento e a estreita relação do ser humano com o tempo. Somos seres temporais, isto é, vivemos “dentro do tempo”, e já assim fomos criados. Esta dificuldade de compreensão logo desapareceria, se pudéssemos, transcender desta realidade, tornando-nos, de alguma forma, um observador externo, alheio ao tempo. Devemos notar que esta é também a visão moderna de tempo, algo que é exterior ao homem, isto é, uma visão objectiva de um tempo que existe, independentemente da existência do homem.

O cerne do pensamento Agostiniano inverte esta perspectiva e levanta entre outras as seguintes questões: E se a “realidade” for inversa? Ou seja, se ao invés de vivermos dentro do tempo for ele nosso hóspede? Hóspede de nossas consciências? Mais ainda, produto das nossas consciências? Criação das nossas mentes? E, finalmente, o tempo existe objectivamente?
O pensamento geral de Agostinho e, consequentemente, o seu pensamento sobre o tempo tem como base fundamental a sua teoria da verdade, que consiste primariamente em entender a verdade como “aquilo que é”, lógica peculiar da sua época. É fazendo uso desta lógica e aplicando a sua ideia da verdade na sua teoria do tempo que Agostinho chega a duas conclusões muito importantes.

2.1. A primeira delas é decorrente da sua análise lógica acerca da existência do passado, do presente e do futuro. Afirma ele:
Que é, pois, o tempo? Quem poderá explicá-lo claro e brevemente? [...] e que modo existem aqueles dois tempos – o passado e o futuro – se o passado já não existe e o futuro ainda não veio? Quanto ao presente, se fosse sempre presente, e não passasse para o pretérito, como poderíamos afirmar que ele existe, se a causa da sua existência é a mesma pela qual deixará de existir?.
Agostinho desconhecia, pelo menos filosoficamente, a existência de um tempo objectivo.
Ele argumentava logicamente a favor da não existência objectiva do passado e do futuro, visto que um já passou (referindo-se obviamente ao pretérito), logo já não é, o que se segue que não é verdadeiro afirmar existir o passado. Quanto ao futuro, este ainda não veio, logo ainda também não é, sendo, por consequência, tão falso quanto afirmar a existência do passado afirmar a existência do futuro. Quanto ao presente, a única forma que o reconhecemos como presente é quando contrastado em relação aos outros dois tempos, isto é, passado e futuro, caso contrário o que seria? E se a causa da sua existência é a mesma pela qual deixará de existir, ou seja, quando deixar de ser presente e tornar-se passado, logo, também não é em si mesmo, decorrendo daí lógica e igualmente ser tão falso afirmar a existência do presente quanto afirmar a existência do passado e do futuro.

2.2. Vejamos agora a segunda conclusão que chega Agostinho, como consequência da sua primeira reflexão, acerca da existência do tempo. Afirma ele:
O que agora transparece é que, não há tempos futuros nem pretéritos. É impróprio afirmar: Os tempos são três: Pretérito, presente e futuro. Mas talvez fosse próprio dizer: os tempos são três: presente das coisas passadas, presente dos presentes, presente dos futuros. Existem pois estes três tempos na minha mente que não vejo em outra parte (grifo meu) : lembrança presente das coisas passadas, visão presente das coisas presentes e esperança presente das coisas futuras. Se me é lícito empregar tais expressões, vejo então três tempos e confesso que são três.

Se formos cuidadosos em observar esta citação de Agostinho, logo perceberemos que existe uma espécie de primazia do presente em relação ao passado e ao futuro, esta primazia é de facto digna de um desenvolvimento de mais elaborado, o que não ocorrerá aqui, por razões óbvias, entretanto queremos destacar aqui, como segunda conclusão de Agostinho, relativamente à sua teoria do tempo, é o aspecto subjectivo que ele atribui ao tempo.
O tempo na sua teoria não é um “ente” independente do homem e objectivo, mas, pelo contrário, existe tão somente dentro das nossas mentes e em nenhum outro lugar mais. Isto equivale afirmar que o tempo existe por causa de nossas consciências, isto é, não existindo o homem, não existindo a sua consciência, o tempo também não mais existirá, porque é lá que não somente e unicamente existe o tempo como também é lá, na consciência, na mente do homem, onde tem início e onde há também a sua tripartição em passado, presente e futuro e insistentemente repetimos, na mente humana e em nenhum outro lugar.

3. A RETOMADA DO PENSAMENTO AGOSTINIANO DO TEMPO

Iniciamos esta pequena reflexão sobre o problema do tempo em Agostinho argumentando em torno da importância do tema, bem como demonstrando que grandes pensadores, nas mais variadas áreas do conhecimento e em épocas distintas tiveram que abordar a questão do “tempo”, talvez, quem sabe, inquiridos pelas suas próprias consciências.

Agora, já em palavras conclusivas, queremos lembrar que o pensamento de Agostinho de Hipona não ficou cristalizado na sua época, como bem afirmou Edmund Husserl. Todas que o sucederam e quiseram abordar o problema do tempo, tiveram que abrir a sua cartilha, ainda que para discordar. O cerne da sua teoria do tempo tem sido ratificada contemporaneamente por Henri Bergson, eficiente opositor do positivismo. Segundo ele, o positivismo não se manteve fiel à sua promessa de retratar a verdade, primordialmente, no que tange ao problema do tempo. O tempo especializado, cronológico, não é o tempo das nossas consciências, que é o tempo real, o tempo concreto.
Esta denúncia é feita sob as bases da teoria agostiniana do tempo, evidentemente acrescida de novas descobertas. E com ele, Bergson, concluímos:
Toda a consciência é memória-conservação, acumulação do passado no presente e antecipação do futuro.
Duração pura, duração vivida, duração real, duração qualidade, duração completa, todas são qualidades próprias dos estados psíquicos que se sucedem sem justaposição.
Sim, eu creio que a nossa vida passada está aí conservada nos mínimos detalhes, e tudo o que nós percebemos, passamos, desejamos desde o primeiro despertar da nossa consciência, persiste infinitamente. (Adaptado de http://www.mundodosfilosofos.com.br/fabio1.htm)
Neste final de mês e para muitos seguidores e novos seguidores, final de férias e recomeço de vida activa, aqui ficam estas leituras que aconselhamos irem degustando a pouco e pouco... Quando o trabalho é muito... devemos comer o elefante a pouco e pouco e assim fazendo conseguimos comê-lo por inteiro... façam o mesmo com as leituras... a pouco e pouco, de mansinho... reflectindo... meditando, esquecem certos problemas e outros resolvem-se como por Milagre... é preciso é Reflectir, Meditar e ACREDITAR NELE.

29 comentários:

  1. Bom dia!
    Maravilhosa leitura...
    "As coisas podem ser bonitas, elegantes, suntuosas, graciosas, atraentes, mas enquanto não falam à imaginação não são belas."


    (Ralph Waldo Emerson)

    Lindíssima música!
    Abraços carinhosos.

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  2. Menina
    Excelente trabalho...
    Aqui aprendemos muito.

    eu tenho muitos livros da vida dos Santos...

    o ano passado estive em Assis e ali vivi momentos que só o S. Francisco me sabe proporcionar.


    sobre o blog fico triste pois mais ninguem sente essa dificuldade.peça ajuda a quem percebe de computadores pois deve haver algo que está errado...entretanto entre pelo outro...

    um dia quando eu for a lisboa temos queb tomar um café e conversar...
    temos tanta coisa em comum...

    agora deixo um beijinho e...



    LUANDA


    Luanda...
    Tão linda...
    Tão mágica...
    Com a tua cor...
    Com as tuas gentes...
    Com a tua luz...
    Ao reflectir-se na baía...
    O teu sonho...
    O meu amor...
    És mesmo tu...
    Luanda...

    LILI LARANJO

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  3. Andei a ler todas as mensagens que adicionaste e só tenho a tecer aqui um elogio, tens uma fé incrível e um trabalho enorme para elaborares estes extensos textos baseados em factos e relatos que estão escritos e que meticulosamente pesquisas e que também sabes porque aprendeste.
    Quero dizer-te que gostei do que li e também das belas imagens, e deparei aqui com assuntos que não conhecia e que gostei de saber
    Querida Mer, quero agradecer-te o carinho que tens comigo e também pedir-te desculpa de não andar muito por aqui, por vezes o tempo não dá para tudo, mas não me esqueço de ti, e sempre que posso cá estou.
    Um grande abraço muito apertadinho,
    Ana Paula

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  4. Amiga Mer,
    Uma excelente reflexão e um grandioso trabalho este que publicaram aqui no vosso maravilhoso "Retiro do Éden"!
    A vida e a obra de Santo Agostinho são de facto um grande exemplo de uma enorme chama que se ateou para dar continuidade à Palavra d'Aquele que o chamou!
    E como a vida dele se transformou!
    E como a nossa alma fica a transbordar de algo que nem sei bem explicar ao ler os seus pensamentos, os seus poemas, as suas reflexões!
    Uma conversão fora do comum!
    E que dizer de sua mãe, "que de tantas lágrimas teve a recompensa"!
    Sim, as mães têm sempre a recompensa das lágrimas derramadas!
    O nosso tempo não é o de Deus, mas Deus está sempre no nosso tempo!
    E vela por nós e por todos os que O amam.
    Mer, muitos Parabéns por este magnífico trabalho e que um dia, que seja breve, quando Deus quiser tenha tudo o que deseja e merece, assim como todos os seus familiares.
    Um beijinho grande e votos de uma santa noite.
    (Vou voltar a ler, porque este texto merece ser lido com muita atenção e bem reflectido).
    Bem-haja por esta partilha.

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  5. Olá Mer! Que espaço lindo! Parabéns por este divino trabalho, estamos precisando destes tipos de mensagens, pois assim refletimos e aprendemos muito mais sobre todas as coisas importantes da vida terrena e espiritual!
    Voltarei mais vezes e obrigada por sua meiga visita!!!
    Beijos carinhosos para ti...

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  6. * * *
    Prezada Mer (e Família)

    «Para nós umas Boas Férias é estarmos juntos e em Paz, com Saúde, sempre na companhia de Deus nosso Pai e sermos como uma Sagrada Família.
    É isso que, para nós, (são) umas boas Férias, é irmos e virmos bem... sempre bem acompanhados».
    (Da mensagem da Mer)

    Oxalá a maior parte do veraneantes (e turistas) pensassem e agissem assim, sobretudo os cristãos, mas lamentavelmente constatamos uma realidade radicalmente diferente ou mesmo contrária...
    Sobretudo na medida em que não procuram, acima de tudo, "o Reino de Deus e a Sua Justiça" (como Ele tanto nos recomendou), nem querem saber disso para nada, ou o ignoram nua e cruamente, como se não tivessem alma, alma imortal, como se este mundo não durasse apenas, comparado com a Eternidade, apenas dois segundos, ou dois milésimos de segundo...
    E, enfim, como se não tivessem de prestar rigorosas contas a Deus, quer pelo mal que fizeram, quer pelo dinheiro ou bens materiais que desperdiçaram, quer por, principalmente, terem desleixado ou abandonado a prioritária alimentação da alma, assim como por todo o bem que, podendo, deixaram de fazer...

    Não queiramos nós, ao menos nós, Cristãos supostamente mais conscientes e responsáveis, possuidores de preciosos talentos que Deus nos confiou, fazer o mesmo, só porque a grande maioria assim o faz, só porque está na moda, só porque é considerado progresso e modernidade, etc/etc...

    Um coisa é certa: A Doutrina e a Moral cristãs não mudam, jamais, pois são absolutamente imutáveis, perenes, eternas, ainda que insondáveis, como imutável e insondável é o próprio Deus, Nosso Senhor, Redentor e Salvador.

    Porém, Ele só salva quem quer mesmo ser salvo, de alma e coração, pois respeita inteiramente a liberdade de cada um; a Liberdade como dom, e não como defeito, isto é, se bem aproveitada, positivamente, e jamais negativa e nocivamente.

    Não há Misericórdia sem Justiça, assim como não há Justiça Divina sem Misericórdia Divina.
    Uma e outra complementam-se, perfeita e harmoniosamente, ainda que muitos - incluindo já bastantes membros hierárquicos da Igreja! - apenas vejam, ou queiram ver, em Deus, SÓ Misericórdia, SÓ Bondade e Clemência, e jamais Justiça (Divina) -- pois que, segundo eles, de contrário Ele seria 'vingativo' e 'justiceiro'!? --, alegando portanto que Deus (como tal, sendo 'apenas' Misericórdia), é 'incapaz' de castigar e condenar eternamente quem quer que seja (a penas perpétuas), mesmo os maiores criminosos, grandes pecadores obstinados e impenitentes!?

    E ainda: que todos nós (a Humanidade em geral), por mais pecadores que sejamos, já estamos automaticamente salvos, apenas pela Redenção de N. S. Jesus Cristo (como se a Redenção de Cristo fosse um mero acto de 'magia')!?...

    > Continua no N.E.C.:

    http://nova-evangelizacao.blogspot.com

    Cordiais saudações cristãs, em Jesus e Maria.
    J. Mariano
    -

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  7. Tento sempre vir aqui ao seu maravilhoso espaço para acima de tudo lhe agradecer todas as palavras de icentivo que me tem deixado.

    Os meus sinceros agradecimentos,

    César Sousa

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  8. "Jesus Cristo, o Senhor dos Milagres". muito boa leitura que a gente vai devagar lendo e refletindo.LIndas fotos , merecidos parabéns, sempre.
    Um abraço

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  9. Interessante este texto, duas das coisas que me chamaram a atenção o “tempo” e a “verdade”, nada sabemos sobre estas duas palavras, o que dizemos o que lemos é sempre subjectivo isto porque não conhecemos a verdade, dizem que a verdade é dúbia, não passa de duas verdades pois cada ser a interpreta da forma como se identifica com determinada situação, já li algures penso que foi na tábua de esmeralda que o tempo não existe é conjectura da mente , nós precisamos sempre de termos de comparação para entendermos o que nos cerca neste mundo tridimensional, e o tempo faz-nos entender o passado o presente e o futuro, e penso que são estes parâmetros que nos podem ensinar a viver o momento presente, pois o passado não podemos alterar está feito não vale a pena sofrer por algo que já não está nas nossas mãos, sofrer pelo futuro também não faz muito sentido pois nem sabemos se lá vamos chegar pois a linha da vida é tão ténue, assim só nos resta mesmo este momento, no entanto quando acabamos de elaborar um pensamento este já faz parte do futuro, no entanto julgo que é este momento a momento que devemos viver como se fosse o ultimo, talvez seja a maneira mais saudavél de se entender a vida de se viver a vida
    beijinhos

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  10. Minha querida

    concerteza os militares já se encontraram o mundo é grande mas ~e pequenino


    um beijinho


    DOIS E DOIS


    Eu sei que dois mais dois
    São mesmo quatro
    E que com pouco
    Se consegue fazer muito


    E com dois e dois
    Eu faço vinte e dois
    E sinto que aumentei
    O sorriso do teu rosto


    E então peguei em vinte e dois
    E multipliquei-os, porque queria
    Ver os olhos brilharem
    Como fonte de energia


    E novamente resolvi
    Que dois mais dois são quatro...
    Tão simples como a vida...
    Tão simples com o teu olhar...


    E afinal...
    Dois e dois são mesmo quatro...

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  11. Querida Mer, adorei tuas palavras sobre a Carta da Terra! Pensei em resumi-la pois sei que o texto e muito longo, porém a mensagem que ela contém é tão rica que não ficaria bom se eu a resumisse. Resolvi divulgá-la porque nossa humanidade está precisando destes conceitos e ensinamentos. Estão todos tão perdidos num mundo de indiferença e maldade...
    Enfim, precisamos acordar enquanto há tempo e começar a tranformarmos em seres dignos da vida que Deus nos deu.
    Beijinhos amiga...

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  12. Olá Mer,

    É sempre bom vir ao teu cantinho e ter-te, confesso que não sabia nada sobre este o Stº Agostinho ea Stª Mónica, adorei ler-te, consegues passar qualquer menagem com muita fé, eissopassa também para quem te lê, Obrigada!

    Bjinhos
    Céci

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  13. Santa Mônica que me dê a alegria que como mãe de família, espero há tanto tempo amen.
    Obrigada.
    Foi muito bom vir aqui.

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  14. Mais uma vez Obrigada Amiga!

    Bjinhos

    Céci

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  15. por todas as palavras neste trabalholindo que aqui deixas!
    congratulo-te com todo o carinho, mer
    beijinhos

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  16. Já estive junto ao Senhor Santo CRisto dos MIlagres...
    Um abraço.

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  17. Olá.
    Aproveito e venho matar a saudade fazendo uma visita. Valeu chegar até aqui! Confesso que gostaria de voltar com mais freqüência, porém o “MBA” continua firme e o tempo ficou muito dividido, entretanto organizei momentos para visitar os preciosos amigos(as). Na oportunidade quero compartilhar de Machado de Assis o poema: “BONS AMIGOS. Abençoados os que possuem amigos, os que os têm sem pedir. Porque amigo não se pede, não se compra, nem se vende. Amigo a gente sente! Benditos os que sofrem por amigos, os que falam com o olhar. Porque amigo não se cala, não questiona, nem se rende. Amigo a gente entende! Benditos os que guardam amigos, os que entregam o ombro pra chorar. Porque amigo sofre e chora. Amigo não tem hora pra consolar! Benditos sejam os amigos que acreditam na tua verdade ou te apontam a realidade. Porque amigo é a direção. Amigo é a base quando falta o chão! Benditos sejam todos os amigos de raízes, verdadeiros. Porque amigos são herdeiros da real sagacidade. Ter amigos é a melhor cumplicidade! Há pessoas que choram por saber que as rosas têm espinho, há outras que sorriem por saber que os espinhos têm rosas!” Desejo um ótimo fim de semana. Muito sucesso, muita paz e luz. Brilhe sempre! Fique com Deus. Felicidades.
    Valdemir Reis

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  18. Amiga Mer,
    Muito grata pela visita e pelas suas palavras tão gratificantes que guardo sempre no meu coração.
    Bem-haja.
    Desejo-lhe e aos seus familiares um bom descanso!
    Que este seja um tempo de descontracção, alegria e paz nos vossos corações.
    Um beijinho e até breve.

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  19. Muito bom vir aqui, conhecer mais um pouquinho da história dos Santos e sentir a paz no coração q este blog transmite.

    bjos grande prá vc e linda tarde de domingo!

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  20. MER

    BOAS FÈRIAS.
    SEnto numa pedra e espero por ti........
    CHEGUEI



    Cheguei aqui e parei...
    Cheguei aqui e sorri...
    Sorri com muita força...
    Pois sei que aqui sou eu...

    Aqui páro e escuto...
    E sei que escuto o que eu gosto
    E sinto o carinho que me cerca
    E sei que é um querer de verdade...

    Porque aqui...eu estou...eu fico...eu sou!...
    E quando a amizade é de verdade...
    Eu cresço e fico muito maior...

    É por isso...
    Que eu sou pequena...
    Mas muitas vezes...
    Me sinto "grande".

    LILI LARANJO

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  21. Oi,Mer,querida
    Sempre fui devota de Santo Agostinho.Conhecia alguma coisa da vida dele,de seu processo difícil de aproximar-se de Deus,mas,não tinha tanta informação como obtive aqui.Obrigada!Foi um presente para mim!

    O debate de setembro já se inicia amanhã em meu blog.O tema foi escolhido por votação!
    Espero sua presença ,pois sua opinião é sempre enriquecedora.
    Beijo

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  22. Me curvo respeitoso e deslumbrado à entrada deste templo blogsférico1
    GENIAL!

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  23. Oi....post muito lindo.
    Que Deus abençoe sua vida...

    Quero agradecer pelo carinho que deixou lá no meu blog.

    Bjosss

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  24. Mer,

    Regressei de férias mas com muito trabalho pela frente. Vi que este post é grande e não tenho disponibilidade para o ler com cuidado.
    Vou estar ausente o fim de semana o que me vai atrasar um pouco a visita a todos os amigos. Me aguarda com paciência e com a tua grande fé.
    Deixo um grande beijinho com muita luz e amor
    canduxa

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  25. Deus te abencoe minha amiga e irma!
    Espero que as férias estejam sendo edificantes.
    beijos e saudades!

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  26. "Tarde te amei, ó beleza tão antiga e tão nova, tarde te amei! Eis que estavas dentro e eu, fora; e aí te procurava e lançava-me desfigurado ante as belezas que tu criaste..."
    Oi, Mer, voltei aqui pra terminar a leitura e reler sem pressa um texto que nos permite a reflexao sobre os valores que temos.
    O texto que transcrevi o autor fala das belezas que muitas vezes está ao nosso redor e nao enxergamos. Lindas coisas o Senhor fez por nós!
    Grande abraço

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  27. Olá querida Mer, hoje é realmente Lua cheia e uma amiga queria que fosse com ela e com o marido à Praia da Barra para fotografar a Lua, mas como ainda não estou bem, entendi que não devia ir. Fiz uma cirurgia a laser em 18 de Agosto e na consulta do passado dia 1 ainda não estava cicatrizado (porque houve uma recidiva na minha doença) e quero evitar constipar-me. Mas não te preocupes que estou bem e o Senhor vai-me ajudar a superar mais esta adversidade.
    Fiquei admirada de não te teres esquecido que a minha Margarida faz dois mesinhos no próximo dia 8:-) Estou muito feliz com aqueles dois pimpolhos, o irmão anda todo feliz com a irmã:-)
    Possivelmente vou até à casa deles passar uns dias, talvez vá no sábado depois de ir visitar a minha mãe, que também precisa de miminho:-)
    Obrigada amiguinha pelo teu carinho, aproveito para te desejar um óptimo fim de semana.
    Beijinhos repletos de carinho,
    Ana Paula

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  28. * * *
    Caríssima Mer (e Família)

    Obrigado pelas tuas amáveis visitas e mensagens.
    Espero bem que te encontres gozando dumas santas férias, na companhia da tua estimada família.
    As minhas férias serão na Vida eterna, se Deus tiver bastante misericórdia da minha pobre alma.

    Dsejaria ser como os Santos foram, imitando-os o melhor possível, sobretudo por amor de Deus, mas é-me tão difícil.
    O mundo, com todas as suas diabólicas tendências e tentações, com todos os seus falaciosos prazeres e vaidades, está sempre a alicar-nos para o mal, para a perdição eterna.

    Desde a minha saudosa infância que leio e admiro a Vida dos Santos, mas ainda estou tão longe da sua heróica nobreza e santidade.
    Que Deus a todos nos ajude, pela Sua infinita Misericórdia, a par da Sua imensa Justiça e Providência.

    Não importa sofrer e ser humilhado neste mundo, desde que seja sempre por amor de Deus, assim como pela salvação das almas.
    Por isso mesmo, devemos estar sempre atentos aos sinais dos tempos, e ainda mais à voz de Deus na nossa consciência, que é como que o coração e a mente da nossa alma.

    "Que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro, se [por isso mesmo] vier a perder a sua alma?!" - advertiu o Senhor Jesus.

    Ah, como seria bom se o homem levasse muito a sério esta máxima eterna, assim como tantas outras!
    Mas infelizmente a grande maioria faz o contrário, mesmo dizendo-se cristã.
    E eu mesmo tantas vezes esqueço-me disso, de Deus e da minha Vida eterna, que é a única coisa ou ideal que deveria interessar-me e preocupar-me neste 'vale de lágrimas'...

    + Jesus Cristo, tende piedade de nós.
    + Santa Maria Mãe de Deus, rogai por nós.
    + Todos os Santos e Anjos do Céu, rogai por nós.

    Cordiais saudações fraternais para ti e tua família, em Jesus, Maria e José.
    J. Mariano
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  29. Querida Mer,

    Esta temática do tempo é mesmo complicada...ufa!
    Acredito mesmo que há três tempos: O passado que já foi presente, o presente que é o momento que vivemos agora e o futuro que irá ser o presente de amanhã. Assim sendo, talvez fosse menos complicado dizer que só existe o tempo presente pois é onde toda a nossa vivência se desenrola.
    Nós só vivemos no tempo presente e por isso há que aproveitá-lo o melhor possível e não estar agarrados a um passado que não existe e a um futuro que não sabemos se algum dia vai ser presente.
    Aqui e agora é o momento para sermos felizes e sermos conscientes das nossas escolhas.
    Beijinhos cheios de luz

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